As pesquisas científicas vem avançando de forma surpreendente.
Conseguimos chegar a Lua, enviar uma sonda para marte, criamos aparelhos formidáveis, além de teorias, conceitos, teses e tudo mais.
Estamos entrando na época da chuvas.
Nesta época, desde sempre chove bastante. E ruas são inundadas.
Além disso convivemos com problemas antigos como o acesso de bandidos às armas, o lixo que produzimos e o que faremos com ele, o analfabetismo e tantos outros que eu poderia listar.
Hoje convivemos com tecnologia de ponta e com problemas de ponta.
Por um lado existe o medo do conhecimento se submeter apenas a um utilitarismo mesquinho, e por outro de criarmos mais problemas para resolver, tendo tantos ao nosso lado, ou ainda o que eu costumo brincar como "este filosofismo de definir o definir, a epistemologia da epistemologia".
Será que, parafraseando Buda, existe um caminho do meio?
A produção do conhecimento acadêmico, muitas vezes está ancorada em laboratórios de pesquisa que seguem caminhos bem definidos que não se permite divagar em viagens de meros estudantes de graduação.
O conhecimento tradicional (Diegues), na maioria dos casos não de desenvolve a partir de análises de fora de sua comunidade, restringindo seu poder de abstração além daquilo que se vive.
Dialogar. Podemos e devemos dialogar.
Deixar o ego para trás e pensar no que queremos e como usaremos nosso conhecimento para viver melhor.
Um comentário:
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